Brasil e China devem fechar pelo 25 acordos em várias áreas. Com a ajuda chinesa, o cenário econômico brasileiro pode sofrer uma grande mudança.
Ou seja, ser menos dependente do dólar pode ocasionar um fortalecimento para o Brasil na esfera mundial. É que recentemente, o Brasil assinou um acordo com a China para negociar em suas próprias moedas.
O acordo visa acelerar a internacionalização do renminbi (RMB), a moeda chinesa, e reduzir o risco de flutuações cambiais para as empresas de comércio exterior.
Em vez de usar o dólar americano como intermediário, as duas nações agora poderão negociar diretamente entre si.
Mas, como esse acordo pode beneficiar o Brasil?
É o que vamos ver a seguir. Então, continue a sua leitura!
A China
Primeiro, a China é um dos países mais inovadores e tecnológicos do mundo, oferecendo produtos de alta qualidade e baixo custo para os consumidores brasileiros, especialmente nas áreas de eletrônicos, telecomunicações e biotecnologia.
Com o acordo, as empresas brasileiras podem importar esses produtos a um preço mais baixo. Desse modo, já que não precisam se preocupar com as flutuações cambiais e com a intermediação do dólar. E segundo, esse acordo pode trazer alguns benefícios preciosos para os brasileiros.
Dentre eles, a redução de custos, aumento da liquidez, fortalecimento do relacionamento comercial e aumento do poder de barganha entre Brasil e China.
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Negociação
Ao negociar em suas próprias moedas, as empresas de ambos os países terão mais flexibilidade e liberdade para fazer transações comerciais.
Por fim, o acordo pode diminuir a dependência do Brasil em relação ao dólar, que é uma moeda sujeita a flutuações e sanções dos Estados Unidos.
Ao diversificar suas reservas cambiais, o Brasil pode reduzir o impacto das flutuações do dólar em sua economia e aumentar sua independência financeira.
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Vantagens
Em resumo, o acordo entre Brasil e China para negociar em suas próprias moedas é uma oportunidade importante para fortalecer a economia brasileira e aumentar sua independência financeira.
Aliás, ao reduzir a dependência do dólar e diversificar as reservas cambiais, o Brasil pode se tornar mais resistente às flutuações do mercado.
Além disso, o país seria mais competitivo no comércio internacional.