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Presidente do Instituto Global Attitude visita o projeto Escola de Líderes, no Maranhão

Presidente do Instituto Global Attitude visita o projeto Escola de Líderes, no Maranhão

No coração de uma das maiores favelas do Brasil, um programa inovador oferece esperança e oportunidades para jovens em busca de um futuro melhor.

Por Braiam Resende — IGA SP — São Paulo 27/09/2024 13h30 Atualizado há 05 minutos

O presidente do Instituto Global Attitude, Rodrigo Reis, realizou nesta sexta-feira (27), uma visita técnica ao polo educacional do projeto Escola de Líderes, no bairro Coroadinho, em São Luís, no Maranhão. A vistoria foi importante para acompanhar o andamento do curso no estado. Além disto,  os participantes receberam informações relevantes do curso, como calendário acadêmico, expectativa do corpo docente, a preparação para uma jornada de descobertas e, por fim, o encaminhamento para o mercado de trabalho.

O programa Escola de Líderes é voltado para a qualificação social e profissional de jovens, com idade entre 18 e 29 anos, oferecendo uma abordagem pedagógica inovadora, que combina habilidades de liderança com conhecimentos práticos. Os alunos aprendem sobre a tomada de decisão, delegação de tarefas e comunicação eficaz, além de tópicos administrativos que são fundamentais para suas carreiras.

As aulas são interativas, permitindo que os jovens desenvolvam competências sociais e soft skills, essenciais para enfrentar os desafios do mundo profissional.

“Estamos aqui para formar não apenas líderes, mas agentes de transformação em nossas comunidades. “Queremos que esses jovens saibam que têm o poder de mudar suas realidades e a de suas famílias”, disse Rodrigo Reis, Presidente do Instituto Global Attitude.

O programa vem ao encontro de uma necessidade antiga dos moradores do bairro, que figura entre a quarta posição no ranking nacional das maiores favelas do Brasil, segundo o IBGE.

O surgimento do Coroadinho

A construção do bairro aconteceu na década de 1970 a partir da migração de pessoas vindas de outros estados e regiões do Maranhão. Por se tratar de ocupação inicialmente dita “irregular”, não teve a atenção do Estado em políticas públicas voltadas ao desenvolvimento, e por décadas sofreu com descaso e esquecimento do Estado, obrigando os moradores a sobreviver em um local com precárias condições de vida.

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